«O povo viu passar os homens devidamente equipados a marchar, caminhando para onde o dever os obrigava, contendo as lágrimas, sem ficarem indiferentes ao choro convulsivo dos familiares que os viam partir.
Em Novembro de 1918, a população de Guimarães vibrou de contentamento por ter sido assinado o armistício que pôs termo à horrível carnificina, regozijando-se pela cessação das hostilidades. As igrejas encheram-se e houve quem subisse ao alto da montanha e junto aos pés da Virgem da Penha agradecesse o fim da «Grande Guerra».
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